quarta-feira, 31 de março de 2010

Análise de um veículo impresso regional

Mogi News
Por Orlando Olivas

O “Mogi News” é um jornal diário da cidade de Mogi das Cruzes que surgiu em um mercado já dominado por seu principal concorrente, o jornal “Diário de Mogi”. Por isso, devido a este domínio na mídia local, o Mogi News vem passando por mudanças e adequações durantes esses anos. Hoje, com mais de 10 anos da sua criação como jornal diário, ele atinge a liderança na cidade, devido a sua diagramação ser mais dinâmica e seus recursos visuais serem mais leves.
O jornal abrange principalmente Mogi das Cruzes, mas também com notícias relevantes às cidades da região do Alto Tietê. Seu público é bem diversificado, já que na região, há vários segmentos diferenciados de leitores, o que justifica a diversidade de editorias e cadernos contidos no jornal. (Alguns cadernos, só são publicados em dias certos da semana).
Esse público, que vai de comerciantes a estudantes, passando por agricultores que também são uma grande fatia de leitores da região, classificado da classe A até a classe D, é o que sustenta os 12 mil exemplares impressos diariamente de Terça a Sábado, e mais de 14,5 mil aos domingos.
As editorias, apesar de diversificadas, contêm uma diagramação característica, o que facilita a localização do assunto e a identidade visual de cada caderno. Além de conter suplementos especiais como o Newszinho (infantil) e tablóides temáticos e datas especiais.
As fotografias e desenhos, tal como linhas, boxes e toda a parte visual, é trabalhada para manter o jornal mais dinâmico. A própria capa sempre traz fotos da notícia de destaque, em formato grande para que atraia a visão para o veículo. Essas fotografias estão sempre relacionadas ao tema abordado, e fazem do MN um jornal altamente ilustrado, já que ele é rico e abusa de imagens no seu projeto gráfico.
Devemos considerar também que para facilitar a leitura do texto em si, o MN utiliza o recurso de tabelas, gráficos etc., para que nunca seja visto como jornal maçante.
Como parte do seu diferencial, o MN publica esporadicamente revistas e outros tipos de material que são distribuídos junto com o jornal, como revistas e cadernos especiais, o que agrega valores ao mesmo além de proporcionar aos assinantes, uma espécie de bônus pela fidelidade mantida com ele.
Portanto, o MN conseguiu conquistar seu espaço em um mercado restrito com um grande concorrente com mais de 50 anos no mercado, além de pequenos impressos semanais e gratuitos, que de certa forma restringem seu mercado e capital. Ele se mostra dinâmico, e graças a essa sua visão inovadora, hoje em dia tem conquistado novos horizontes. O MN possuiu um site atualizado que é uma das melhores fontes de informação sobre a cidade na internet, além de ter sua versão na TV, através do canal NETcidade. O MN também é responsável pelo jornal “Diário do Alto Tietê” que aborda notícias relacionadas a todas as 10 cidades que compõem esse nicho regional.

terça-feira, 30 de março de 2010

Estadao.com.br, novo portal, novas possibilidades

Por Orlando Olivas

Desde sua reformulação, o jornal “O Estado de São Paulo” tem sofrido alterações não apenas na diagramação, editoriais e outras mudanças no impresso, mas também novidades inclusas no site.
O novo site é repleto de informações distribuídos por toda a página, ocupando assim, toda a área útil do mesmo.
Talvez uma dificuldade a ser ai apontada, é essa distribuição dos assuntos, já que dificulta a localização de um assuntos específico de uma editoria. Os títulos ficam misturados, sem discriminação de assunto, editoria, ou ordem de importância. Nota-se também uma reformulação na linguagem para tornar uma leitura mais “leve”, porém os textos continuam extensos demais para um veículo online. A ausência de retrancas também é notada, o que torna ainda mais difícil a leitura de uma notícia por inteira.
Sua estrutura de “caminhar” pelas editorias é simples e oferece recursos de retornar à página inicial tal como visualizar conteúdos dessa mesma editoria, que tem características que a diferencia das demais, como cores, logos e até um layout específico.
O site também possui recursos de “TV” e outros atrativos que somente o veiculo online pode agregar à notícia, porém como ainda é novo neste ramo, é notável a ausência de grandes acervos.
Um ponto a ser considerado negativo para um site de notícias, é a periodicidade quanto à atualização. Ele chega a ficar mais de uma hora sem receber qualquer tipo de notícia, o que o torna obsoleto comparado aos demais sites deste segmento. Sites como o g1, terra e UOL, mantém uma periodicidade maior, além de conter textos mais leves, informações rápidas sobre os assuntos e atualizações dos mesmos em tempo real.
Estes sites citados, também possuem melhores recursos de interação, como animações em flash, mais fotografias e vídeos, além de um visual mais leve. Mas levando em consideração que o estadão.com.br é proveniente de um veículo impresso, ele fica lado a lado com sites como seu principal concorrente, a folha online.
Portanto, acredito que apesar de que o jornalismo online ser considerado uma nova mídia, o estadão.com.br aparentemente é apenas um complemento da sua versão impressa. Ele age de modo a completar as notícias dadas no dia, aborda acontecimentos após o fechamento do jornal e utiliza do site para trazer recursos multimídia que são impossíveis de conter no jornal impresso.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Desfecho

Você já confundiu um sonho com realidade? Ou roubou algo quando tinha dinheiro pra comprar? Já se sentiu triste? Ou achou que o trem andava quando ele estava parado?
Talvez eu fosse louco mesmo. Talvez fossem só os primeiros anos do século XXI. Ou talvez eu fosse só um garoto... Interrompido.

terça-feira, 23 de março de 2010

Mudanças na gestão da UBC atendem os cursos de comunicação.

Iniciativa propõe que universitários vivenciem o dia a dia de profissionais inseridos no mercado de trabalho
Por Orlando Olivas e Natália Ramos

Uma parceria firmada entre a Universidade Braz Cubas (UBC) e a empresa paranaense Hoper Consultoria Educacional terá a função de auxiliar no processo de alteração do método pedagógico da instituição. A idéia é adequá-lo à demanda do mercado de trabalho. Tal parceria rendeu para os sete cursos de comunicação uma agência experimental, que objetiva atender esse novo formato de ensino.
A agência foi idealizada pela atual coordenadora dos cursos de comunicação da UBC, Priscila Kähler, há aproximadamente dois anos. Porém, a Universidade não oferecia suporte para tal implantação.
Segundo Priscila, o objetivo da agência experimental é aumentar a visibilidade, empregabilidade e valorização do aluno no mercado de trabalho, sendo assim uma oportunidade casada com uma imagem cada vez mais positiva da Universidade. “Um aluno de sucesso, é um sucesso para a Braz Cubas”, declara.
Os sete cursos de comunicação (Comunicação Institucional, Publicidade e Propaganda, Jornalismo, Web Design, Produção Audiovisual, Marketing e Desenho de Animação) em seu primeiro momento, têm como cliente a UBC, mas a expectativa da coordenador a é de atender clientes externos futuramente. “Pretendemos atender ONGs, e empresas do terceiro setor e até mesmo estabelecer uma agência Junior (um formato mais avançado da agência experimental)”, completa.
Portanto, ao que se espera, a agência tende a desenvolver o lado criativo e profissional dos alunos de comunicação, para que além dos conteúdos aprendidos na prática, eles se formem com o diferencial de ter a vivência profissional.
A proposta, baseada em casos de sucesso de outras faculdades brasileiras, está sendo bem aceita pelos alunos de comunicação, que começaram a pouco a produzir conteúdo para a agência experimental.
Para a estudante do 7º semestre de jornalismo, Fabiana Palma Leite, 22 anos, o que lhe dá segurança para acreditar na eficácia deste projeto é como ele está sendo implantado e no exemplo de outras universidades.
“Como essa idéia de agência surgiu por outras faculdades que testaram e deu certo, pois os alunos podiam interagir entre e colocar em pratica seu aprendizado. Também é interessante poder trocar informações com estudantes de outros cursos, mas que falam basicamente a mesma língua”, disse Fabiana.
Porém, existem universitários que misturam expectativas e receios em torno da agência. Este é o caso do estudante do 4º semestre de Comunicação Institucional, Felipe Leite Daia, de 24 anos. “Na teoria entendi, mas na prática parece que não anda dando muito certo. Porém todo projeto novo precisa de um período de experiência para possíveis adaptações.”, declara.
Mesmo assim, ele espera que a experiência com a agência seja útil em sua formação acadêmica devido ao conteúdo utilizado na prática do dia a dia.

domingo, 21 de março de 2010

Flyer [16]

terça-feira, 16 de março de 2010

Girl Interrupted

segunda-feira, 15 de março de 2010

A Morte do cartunista Glauco e o filho

O crime que repercutiu em toda a mídia, história de vida e a competência de um profissional, e como o seu fim trágico, associado a uma seita religiosa, divergem opiniões.


O Crime

Glauco e seu filho moravam com o restante da família em uma chácara em Osasco, na região metropolitana de São Paulo. O local, que além de isolado e afastado do centro, funciona a seita de Santo Daime, onde Glauco era um seguidor e um dos coordenadores do grupo.

Segundo o advogado da família, Ricardo Handro, o filho que acabara de chegar da faculdade se deparou com o pai sendo levado com a arma na cabeça e no momento de nervosismo, atiraram nos dois.
Raoni morreu a caminho do hospital, mas Glauco não resistiu. Depois disso, os corpos de pai e filho foram levados para o Instituto Médico Legal.

A Carreira

Glauco Villas Boas tinha 53 anos, e era o caçula de seis irmãos. Nasceu em Jandaia do Sul, no Paraná, mas foi morar ainda adolescente em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, onde começou a publicar seus desenhos num jornal local.
Ganhou projeção nacional e internacional em 1977, quando expôs seus trabalhos e ganhou prêmio no Salão Internacional de Humor de Piracicaba, interior de São Paulo e em 1984 foi para o jornal “Folha de São Paulo”.
Glauco era um homem tímido e discreto e um dos cartunistas mais talentosos do país. Criou personagens inesquecíveis como Geraldão, um solteiro que mora com a mãe; o Zé do Apocalipse um profeta brasileiro que acredita que o Brasil é o berço de uma nova raça; o casal Neuras, onde o homem faz de tudo para ser liberal, mas na verdade morre de ciúme da mulher; e dona Marta, uma solteirona que ataca qualquer homem na esperança de arrumar um namorado. “Eu senti Geraldão num domingo. Sempre no domingo, eu sentia aquela solidão”, comentou Glauco em uma entrevista recente.
Glauco também era conhecido pelas charges políticas. Na Globo, foi redator da TV Colosso, da TV Pirata e assinou inúmeras vinhetas, entre elas, uma de homenagem aos 100 anos da Estação da Luz.

O presidente Lula chegou a divulgar uma nota de pesar dizendo que Glauco foi um grande cronista da sociedade brasileira.

A Investigação
Para a polícia o crime já foi esclarecido e o assassino, identificado como Carlos Eduardo Sandifeld Nunes, é um universitário de 25 anos.

Segundo a polícia, ele era amigo da família e frequentava a casa. Na data do crime, começou uma discussão, atirou contra o Glauco e em seguida, o filho Raoni que tentou controlar a situação também foi atingido.

O estudante fugiu logo em seguida ao crime em um carro.

Nesta segunda-feira (15), reafirmou que cometeu os crimes. “Eu quero só tirar a teima se eu estou louco ou se recebi uma informação divina mesmo", disse ao seguir para o Instituto Médico-Legal (IML), onde realizou o exame de corpo de delito. Ele está preso na sede da Polícia Federal em Foz do Iguaçu, no Paraná.

Os Depoimentos

A mulher e a enteada de Glauco e a viúva de Raoni chegaram para depor em uma delegacia de Osasco. Segundo o advogado da família, “O que a família agora quer é que seja feita justiça”.
João Pedro Corrêa da Costa, amigo de Raoni, também prestou depoimento. “Eu vi o rapaz atirar a sangue frio e percebi, inclusive, que é uma pessoa que sabia atirar e que tinha premeditado mesmo o que ele tava fazendo”, afirmou.

Felipe de Oliveira Iasi, o estudante que levou Nunes até a chácara, deverá ser ouvido novamente, pois o depoimento dele não bate com o que disseram as testemunhas ouvidas. Todos afirmaram que o jovem deixou a chácara junto com o suspeito.

O mais importante para a polícia, é detenção de Carlos Eduardo.“Ele, no mínimo, vai responder por 3 crimes: duplo homicídio aqui em São Paulo, roubo ao veículo também em São Paulo, a tentativa de homicídio e outros crimes que o delegado pode ter apurado lá em Foz do Iguaçu”, afirmou o delegado Archimedes Veras Júnior.

O suspeito foi preso na noite de domingo (14) na Ponte da Amizade, em Foz do Iguaçu, no Paraná. Durante a perseguição, ele trocou tiros com os policiais e feriu um agente. A arma foi a mesma usada para cometer os crimes e roubar o carro usado na fuga.

A Confissão
A defesa de Nunes questiona a validade da confissão feita à Polícia Federal do Paraná e a equipes de TV. No vídeo, Nunes confessa o crime, cometido sexta-feira (12), em Osasco. “O estado dele [Nunes] não aparenta normalidade, o que leva dúvidas sobre a validade da confissão”, disse o advogado Gustavo Badaró. “Toda confissão é um ato de vontade livre, mas naquela imagem da TV ele estava alterado. Por isso, não posso afirmar que ele realmente confessou o crime.”, completa.


A Justiça
Segundo o delegado Alberto de Freitas Iegas, da Polícia Federal em Foz do Iguaçu, no Paraná, o estudante universitário Eduardo Sundfeld Nunes foi autuado em flagrante pelos crimes de tentativa de homicídio, receptação de veículo roubado e porte ilegal de arma de fogo. De acordo com ele, caso seja condenado apenas pelos crimes na fronteira entre o Brasil e o Paraguai, ele pode pegar pena de até 30 anos de prisão.
"Não é anormal as pessoas quererem passar com veículo roubado para o Paraguai, mas não motivados como esse cidadão que se escondeu no mato. Realmente dá um roteiro de cinema", afirmou Iegas, que já está a 15 anos na PF e já presenciou inúmeras tentativas de fuga pela fronteira com veículos roubados.

O inquérito da prisão de Nunes deverá tramitar na 2ª Vara Criminal Federal de Foz do Iguaçu. Além disso, ele vai responder a inquérito da Polícia Civil de São Paulo e também teve a prisão temporária de 30 dias decretada pela Justiça paulista.

A Fuga
Uma hora antes da prisão, a cerca de 20 km da fronteira com o Paraguai, Nunes resistiu a uma tentativa de abordagem feita pela Polícia Rodoviária Federal. Ele circulou por bairros vizinhos à ponte tentando achar o melhor momento para sair do território brasileiro. Ao tentar cruzar a ponte, foi abordado em uma operação de rotina por um policial federal e reagiu atirando.

"A troca de tiros foi na ponte, ainda em território brasileiro. Ele passou pela Polícia Rodoviária Federal a cerca de 20 km antes de chegar à ponte. Os policiais tentaram abordar, mas ele fugiu. Ele ficou trafegando por bairros próximos da ponte, que fica em área urbana. Depois de uma hora ele tentou passar peara o Paraguai. Foi no momento em que o polícial federal mandou ele encostar e ele atirou", contou o delegado

A pistola 765 estava com o pente carregado de balas e era a mesma utilizada no crime. O carro roubado que Nunes usava tinha marcas de tiro, mas o delegado diz que só o exame de balística vai determinar a trajetória das balas.

O delegado afirma também que no momento da prisão, Nunes apresentava voz firme e parecia lúcido. "No momento ele falava bem, estava com fala firme. A questão é saber se essas ideias são provenientes de uma mente capaz ou não. Ele falou tudo com precisão sem demonstrar nada demais. Mas ora ele relatava tudo em detalhes, ora dizia que motivo é Jesus", afirmou o delegado.


A Seita
João Pedro Corrêa da Costa, que estava presente no momento do crime, disse que Nunes teria dado três tiros para o alto “em comemoração”, depois de ter cometido o duplo homicídio.
“Vi que era um rosto familiar e, no início, achei que fosse uma brincadeira, um trote. Quando vi que estavam atirando de verdade, fugi e me escondi no banheiro”, afirma Costa, que diz ter sido alvejado pelo suspeito. “Ele só não me acertou porque eu estava distante uns cinco ou seis metros.” Ele, que frequenta os cultos da igreja Céu de Maria, afirmou que mataram seus melhores amigos e seu líder espiritual (Glauco era fundador e coordenador da igreja, que segue a doutrina do Santo Daime.).

A religião do Santo Daime é uma doutrina cristã ao qual faz uso religioso do ayahuasca, uma bebida de origem ameríndia, feita à base de plantas tipicamente amazônicas e que possui capacidades enteógenas, ou seja, desperta o seu Eu superior.
Após 20 anos de luta pela legalização e estudos científicos, o ordenamento jurídico brasileiro autorizou o uso da ayahuasca para fins religiosos, em nome da liberdade de culto religioso e seu caráter cultural indígena, vide RESOLUÇÃO Nº 1 do CONAD (Conselho Nacional de políticas sobre drogas).
Segundo a jornalista pesquisadora do Santo Daime, Caroline Barros, “Tentar convencer a população que tal bebida causa alucinações no usuário, e que o suspeito cometera os crimes porque era daimista, além de ser um absurdo, é desrespeitar a dor da família de Glauco, e de sua religiosidade.”, afirma.
Segundo ela é como se dizer que um padre pedófilo, ou pastores traficantes de armas representam fielmente as doutrinas de suas respectivas religiões.
O CONAD, que é composto por médicos, psicólogos, antropólogos, dentre outros profissionais, chegaram à conclusão de que a ayahuasca não causa danos à saúde. Que tem função curativa, dentro do contexto religioso. Além disso, usuários de substâncias psicoativas, não estão autorizadas a participar do ritual com Ayahuasca.
Há testemunhos de que Nunes fora afastado das atividades no Santo Daime, devido a um tratamento para se livrar da dependência de drogas.


Por Orlando Olivas

sábado, 13 de março de 2010

Maneiras de fazer alguém feliz



Dê um beijo
Um abraço
Um passo em sua direção
Aproxime-se sem cerimônia
Dê um pouco de seu sentimento
Não conte o tempo de doar-se
Liberte um imenso sorriso
Olhe nos olhos
Respeite uma lágrima
Ouça uma história
Mande uma carta
Lembre-se de um caso
Converse sério ou fiado
Conte uma piada
Ache graça
Ajude ...resolver um problema
Pergunte como vai?
E preste atenção!
Sugira um livro ou um filme
Diga de vez em quando desculpe,
Muito obrigada, não tem importância
Dê um presente
Tente de uma maneira. . .
E não se espante se a pessoa mais feliz for você!

sexta-feira, 12 de março de 2010

Obra de Arte

quinta-feira, 11 de março de 2010

A diferença da divulgação nas mídias online

Por Orlando Olivas

Nos dias atuais, quando falamos em mídias online, estamos nos referindo à infinidade de informação disponível via internet. Essas informações são disponibilizadas em tempo real, o que torna os outros veículos obsoletos quanto à rapidez da informação.
Entre esses meios, devemos de destacar as fontes de informações confiáveis, através da apuração dos fatos e da comparação com outros veículos deste segmento.
A notícia online há de ser praticamente a mesma do jornal impresso e dos demais meios, porém numa linguagem mais curta, pois este meio demanda regras de formatação mais breve e atraente para o leitor, abusando assim de recursos multimídia, como fotos, vídeos, gráficos, mapas etc.
Dentre essas, destaco três dos sites de notícia que mais leio e faço uma breve comparativa entre eles, considerando o fato mostrado “O Terremoto no Chile”. Eles são: G1 (portal de notícias da globo), o Terra Notícias e o Uol Notícias.
Sobre o G1, acredito que tenha sido o primeiro divulgar a notícia sobre o terremoto do Chile. É rico em hiperlinks e recursos multimídias, é bem ilustrado e atrai pelos recursos em flash que permite o leitor interagir com as páginas em busca de informação. Parte de seu conteúdo, vem de fontes internacionais como a AP, Reuters, porém grande parte são produzidas por repórteres do próprio site.
Mantém histórico de acordo com a hora da atualização, e procura outras pautas interessantes relacionadas ao tema.
Já o Terra, possui um canal próprio logo na “home” do site que vai direto ao assunto. Logo de cara, percebe-se a organização do mesmo em relação à noticia e as atualizações, que são feitas durante o longo dos dias. Também percebe-se que há atualização com intervalo de poucos minutos, o que demonstra a preocupação com o tema e a quantidade de profissionais direcionados para tratar este assunto e postar a notícia com uma freqüência maior.
Também tem seu conteúdo próprio, além de agencias de notícias como a Agência Brasil, Reuters, AFP etc. Possui grandes recursos visuais, e fotos do acontecido, e gráfico/mapa para facilitar o entendimento.
Podemos considerar também, a facilidade para encaminhar a noticia para outra pessoa por email, tal como comentar a notícia e links para redes sociais que abordam o tema.
Já o UOL, tem quase que seu conteúdo total a partir de agencias de notícias que são exibidas até mesmo nas chamadas dos conteúdos. As matérias próprias também usam informações da agencia Brasil par a construção do texto. Possui um histórico com intervalo de poucos minutos entre uma atualização e outra, com diferentes fontes de divulgação. Seu recurso visual também é rico, já que utiliza vídeos, fotos e gráficos , imagens e mapas 3d, onde há interação do leitor. Acredito que o que o site tem uma perda grande no espaço de conteúdo devido à quantidade de propagandas espalhadas pela página.
Portanto, entre esses sites de notícia produzem seu próprio conteúdo visando manter o leitor sempre atualizado e informado sobre o tema, traçando paralelos e mostrando sua influência em outros setores e em todo o planeta, como exemplo, na economia asiática.
Entre esses, o G1,é o mais preciso. O texto sempre curto, rico em informações e recursos, e não torna a leitura cansativa, nem dispersiva.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Tremores de Terra, eventos ocasionais ou epidemia?

Por Orlando Olivas

Nos últimos meses, manchetes como “Terremotos no Chile”, no Japão, Haiti, Turquia, foram comuns nas mídias mundiais, e a grande dúvida é se estes eventos são isolados ou é uma “epidemia” de terremotos.
“Os terremotos são causados por forças que vêm do interior da terra. São conseqüência do calor que vem de dentro da terra, e esse calor sobe até a superfície e faz a superfície da terra se movimentar”, explica o geofísico Marcelo Assumpção, do IAG da Universidade de São Paulo.
Segundo especialistas do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, em inglês), terremotos de magnitude igual ou superior a 7 graus na escala Richter, são muito comuns, aproximadamente 17 tremores por ano em todo o planeta.
Além disso, há a estimativa de haver um terremoto com magnitude de no mínimo 8 graus registrado anualmente. Tremores de 6 a 6.9 graus, são mais de 130 por ano.
“A frequência da ocorrência do fenômeno é inversamente proporcional a sua magnitude. Ou seja, quanto maior a magnitude, menor é o número de vezes que o terremoto vai ser registrado em um ano.”, afirma Lucas Barros, sismólogo e professor do Laboratório de Sismologia da Universidade de Brasília (UnB).
De acordo com ele, esses eventos de magnitude mais baixa, não chegam ao conhecimento publico devido à profundidade em que ocorrem. “Os tremores podem ter origem até mais de 100 quilômetros de profundidade”, explica.
Portanto, a média de terremotos tem se mantido constante (cerca de 40 tremores por dia no planeta) e não houve um aumento significativo no número de tremores. E eles nunca irão parar de acontecer. “No dia em que a terra se acalmar totalmente, acho que a humanidade já deve estar morando em outros planetas, porque a Terra vai estar inabitável”, declara o geofísico da USP.

terça-feira, 9 de março de 2010

Nota em menos de 10 linhas

Kassab nega acusações e continua no cargo até o julgamento

Por Orlando Olivas

O Juiz da 1ª zona eleitoral de São Paulo, Aloisio Sérgio Rezende Silveira, determinou a cassação do mandato do prefeito Gilberto Kassab, da vice e de mais 24 vereadores da cidade. Segundo ele, a acusação foi feita pelo Ministério Público pela captação ilícita de recursos nas eleições de 2008.
Kassab, nega ter recebidos as doações e continua no cargo até o fim do julgamento de recursos, graças ao documento protocolado pelo seu advogado, Ricardo Penteado, no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) na tarde desta segunda-feira.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Edição de um texto...

Oito mortes por afogamento em São Paulo, somente essa semana

Desde a última sexta-feira (5), ao menos oito pessoas morreram afogadas quando nadavam em represas, barragens e locais proibidos na grande São Paulo, segundo um levantamento feito pela Agência Record junto aos bombeiros.

Na periferia da cidade a prática, apesar de perigosa, é muito comum especialmente nesta época do ano por causa do forte calor. Segundo o tenente Marcos Palumbo, do Corpo de Bombeiros de São Paulo. “ Essas represas de areia têm uma grande declividade. Em um passo, o garoto pode estar submerso de uma hora para outra.”, afirma.
O tenente Palumbo alerta também para o perigo de tentar salvar uma pessoa que está se afogando. Segundo ele, é comum que, ao tentar ajudar um colega, outro acabe submergindo junto na água.

Em dias de muito calor, é comum que as pessoas se refresquem também em represas como as da Cantareira, Billings e Guarapiranga. Esses locais têm equipes do Corpo de Bombeiros para garantir a segurança dos banhistas, mas ainda assim, todo o cuidado na água é pouco.

Segundo Palumbo, a maior parte dos afogamentos nas represas acontece porque as pessoas estão alcoolizadas. “Álcool e represa não se misturam. Nós temos equipes de plantão, mas não dá para fazer a cobertura da represa inteira e existem áreas onde é proibido nadar.”

Chuva é oportunidade para vendedores ambulantes
As chuvas que atingem o Estado de São Paulo já provocaram 74 mortes, causaram transtorno em 156 cidades e trouxeram diversos prejuízos materiais. Só em janeiro choveu 480,5 mm, um milímetro do recorde histórico para o mês.

Entre os “efeitos colaterais” de tanta chuva, estão a garantia de cheia de reservatórios que devem garantir água por até dois anos na região metropolitana e o aquecimento do mercado de importação, distribuição e venda de guarda-chuvas, sombrinhas e capas protetoras.

Em alguns comércios, a venda desses produtos, a maioria importada da China, mais do que dobrou e reflete até no lucro dos vendedores ambulantes.
Numa das maiores importadoras do produto em São Paulo, a Issam, localizada na região do Brás (centro), a venda mais do que dobrou em janeiro deste ano no comparativo com 2009. Nas duas lojas da empresa, foram vendidos 700 itens em janeiro de 2009. No último janeiro de 2010, foram 1.600 peças.
Há dez anos, Anísio Alexandre Filho, de 54 anos, tem um quiosque que leva o premonitório nome de "Vai chover", em frente à estação de trem Comandante Sampaio, em Osasco. Ele relata que chegou a perder mercadorias por causa dos alagamentos na região, mas o prejuízo foi compensado pelo aumento nas vendas.

“ Se perdi, foi uns 10% da venda da semana. Agora tem dia que, se a chuva dura de três a quatro horas, eu vendo cerca de cem capinhas e mais cem guarda-chuvas.”, relata.
Medo de seca Anísio tampouco diz ter: - Ah, sempre chove. Olha o nome da minha barraquinha!


Por Orlando Olivas

sexta-feira, 5 de março de 2010

Brasil participa de mais uma edição da “Hora do Planeta”

A “Hora do Planeta” é um movimento que surgiu em Sydney, na Austrália em 2007. O intuito é de mobilizar todo o planeta em preocupação com o aquecimento global.
Só no Brasil, o movimento superou todas as expectativas, mesmo tendo participado pela primeira vez no ano passado. Milhões de pessoas de mais de 88 países, somando mais de 4 mil cidades, apagaram as luzes.
Muitos monumentos como o Coliseu, Times Square, Torre Eiffel, Cristo Redentor e o Congresso Nacional ficaram uma hora no escuro. Além disso, famosos ajudaram voluntariamente na campanha de conscientização, já que é esperado que todas as pessoas apaguem as luzes de suas casas também.
O movimento ocorrerá no sábado, 27 de março, entre 20h30 e 21h30 (Horário de Brasília), portanto, ajuste seu relógio!

Orlando Olivas (meu eu jornalístico) para o site http://www.cibertexto.com.br/?p=1185

quinta-feira, 4 de março de 2010

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segunda-feira, 1 de março de 2010

Ah cansei.

Cansei dessas pessoas com cara desenhadas pela sociedade egocentrica.