segunda-feira, 23 de maio de 2011

Vídeo Institucional



Video Institucional do Parque Municipal de Mogi das Cruzes que eu produzi (Eu como integrante da Equipe "Boigy" trabalho acadêmico da Universidade Braz Cubas que foi doado para a Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes)

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Em disparada

O amor é uma coisa estranha. E os relacionamentos, mais complexos.
Nada é como parece ser, ou melhor, nada NUNCA é como a gente espera.
É sempre mais gostoso do que você acredita que será e o mesmo tempo, é infinitamente mais dificil do que você jamais esperou.
É como se você entrasse em um taxi com alguém aleatório e deixar o taxista levar onde ele bem entender. A gente só vai, acompanha.
A pessoa? Bom, quando você propoe "Vc quer?" e ela aceita, ela está ciente do risco. A gente não sabe onde o taxi vai parar.
E assim começa...
Esse taxista é um louco! Ele corre demais... já ultrapassamos outros veículos, passamos por muitos obstáculos e furamos vários semáforos.
Há carros na contra mão e pedestres tentando nos desviar do caminho, ou mandando a gente descer do carro. As vezes nós dois, as vezes um só... Tem até gente querendo subir no nosso taxi.
O nosso destino é uma incógnita, já que as vezes, são tantas placas e o perigo tão eminente que a gente chega a pensar em desistir. As vezes também ficamos na dúvida se vale mesmo tanto a pena assim se arrsicar tanto.
Até então, ambos sabíamos onde queríamos ir.... demos as mesmas coordenadas pro taxista... mas a gente sempre esquece, o louco faz seu próprio caminho. Importante é que ele chegue né? pelo menos é o que a gente espera.
De repente a gente percebeu que, por estarmos em alta velocidade, nosso carro entrou na contra mão...

terça-feira, 17 de maio de 2011

Fofa



Megh Stock *_*

sexta-feira, 13 de maio de 2011

A teoria do cheetos bolinha sabor queijo

O ser humano não é movido pela razão. Não é a lógica que nos leva a
pensar, tomar decisões ou agir, tudo é muito mais subjetivo do que
pensamos. Até seus desejos são frutos da subjetividade e da
aleatoriedade. Até o sucesso é assim. É tudo aleatório, nem dá vontade
de sair de casa.
A web reproduz essa realidade do mundo humano, e real, igualzinha, sem
clicar nem pôr. Em qualquer tela que você olhe, vai ver gente sem
talento fazendo sucesso, expressões idiotas virando moda, vídeos
estúpidos viralizando e assuntos 100% nada a ver nos Trending Topics
Brasil. Por quê?
A resposta pode estar no efeito Cheetos bolinha sabor queijo que você
certamente já deve ter comido. O salgadinho é tudo de fake, tudo de
ruim, tudo de absurdo. É totalmente artificial, solta pozinho que
gruda nos dedos e nos dentes, tem cor de mexerica, textura de isopor,
aroma de todas as meias dos jogadores de um time inteiro de basquete.
Alguns consumidores já teorizaram sobre a possibilidade dos
funcionários peidarem nos saquinhos, fato que nunca foi comprovado. E,
claro, contém gordura, glutamato de sódio, muito sal e coisas que
certamente não vão compor uma refeição nutritiva. A gente sabe de tudo
isso. Está escrito no saquinho. E, no entanto, a gente come. Por quê?
Porque é gostoso. Porque a gente começa e cai no vício. Porque existe.
Porque está logo ali na mão. Porque vende. Porque sim. Mas, sobretudo,
porque não é uma questão de lógica, mas uma questão de afeto.Bolinha é
uma coisa fofa. Todo mundo brincou com bola e bolinha, a gente tem
memória afetiva. E queijo é uma coisa deliciosa, mesmo que seja só uma
palavra, uma ideia, muito longe de estar presente no salgadinho. E tem
o barulhinho, aquele monte de crock, crack, creck que vai distraindo a
pessoa enquanto ela vai mastigando. E o cheiro ruim, bem, é tão ruim
que acaba sendo bom. E, mesmo que não faça bem, ah, sei lá, é lúdico
ficar com os dedos cor de laranja. Dá vontade de chupar os dedos e
continuar até o final do saquinho. E quando acaba a gente ainda come o
resto do pozinho, improvisando um deep-and-lick na cara dura.
Sim, senhoras e senhores membros do conselho, a gente sabe de tudo.
Mas informação não muda comportamento. Saber não basta pra fazer ou
deixar de fazer. E é por isso que as pessoas continuam clicando em
links que não devem, abrindo arquivos que contaminam, jogando lixo no
chão e dando forward em PPT com musiquinha midi. Na vida on e offline
agimos por motivos ilógicos.
Tenha sempre isso em mente quando você estiver numa rede social. As
pessoas estão lá por razões diversas, agem como agem por motivos
incompreensíveis e a única forma de sobreviver é não usar muito a
lógica. Deixe a lógica pra outra ocasião, digamos, pra sua próxima
refeição. Certeza que você vai trocar o próximo pacote de salgadinho
por uma carambola. NOT.

Por Rosana Hermann

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Bolsonaro é a essência do machão parado no tempo

Recentemente tenho me deparado com centenas de informações sobre os
homossexuais.
A mídia ta em cima. Ser gay, flar de gay (bem ou mal) é a moda, o
assunto do momento.
Na época em que a união homoafetiva foi aprovada pelo Supremo Tribunal
Federal, vemos atitudes de políticos que são contrário, com argumentos
infundados, preconceituosos e homofóbicos, não é Sr. Bolsonaro?

Ontem, assistindo o "Jornal da Globo", me deparei com o papelzinho
ridículo do político citado acima. Como se não bastasse fazer parte da
quadrilha de um dos maiores esquemas de corrupção do nosso país,
interfere em uma entrevista de outro político se comportando como um
verdadeiro animal.

e para fechar o ciclo de conversa, uma crônica do Jabor.



Que mundo é esse que a intolerância reina sobre a sociedade? Em que um
presidente babaca se acha dono do mundo, mata quem quer pra ser
reeleito e ser respeitado por uma nação mais babaca ainda? Que mundo é
esse em que as pessoas só se preocupam com o próprio umbigo e não
percebem que se não abrirem os olhos, isso tudo vai acabar... O mundo
está acabando. A lenda de 2012 e do calendário Maia não é infundado!
Não será Deus quem vai patrocinar o Apocalipse, vai ser o próprio
homem.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Lady Gaga

Uma das artistas conteporaneas que mais me surpreende é a Lady GaGa.
Performista, cantora, multiintrumentista e muito, muito inteligente.
Entrou na mídia como qualquer outra cantora pop.
Fiz uma imagem, vendeu canções bobas. Conquistou aquele espaço... de
mais uma. Mas foi esperta, aproveitou uma dependência do mercado...
Não fonográfico em si. Mas uma carência na cultura pop!
Ela criou, ousou, copiou, mesclou... Fez um coquetel de videos,
musica, batidas, imagem, moda... a definiria como Multi-Cultural.
Mais um clichê? Discordo.
Ela pderia ter feito como as outras, mas não... Polêmica, sim,
bastante e obrigado.
Quanto mais popularidade, melhor.
Acredito inclusive, que não exista ser nenhum humano vivo provido de
qualquer meio de comunicação que não a conheça... ou tenha ouvido
falar.
Cheia de contatos, conquistou amor e/ou ódio de todos os demais. Esse
mercado saturado, tem uma opinião. Não há pessoas apáticas a respeito
dela... ou gostam, ou não. E isso sim é ser esperta, é passar pela
fama e escrever seu nome, não em uma calçada, mas na história e na
mente de todos que viveram aquela geração.

Segue um ensaio em que ela participou recentemente e eu acho muito legal.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Será que com a morte de Bin Laden o mundo estará mais seguro e tranqüilo?

A notícia da morte de Bin Laden por uma tropa de elite americana pegou o mundo de surpresa, na manhã desta segunda feira, 2 de maio de 2011.
Uma onda de boatos e especulações sobre a lendária figura e suas ações terroristas, espetaculosas contra alvos americanos, varreu o globo.
A mais emblemática e celebre foi o ataque as torres gêmeas em 11 de setembro de 2001.
Dez anos depois do maior revés sofrido pelos americanos, nesta guerra diuturna contra o terrorismo, a forra veio como uma vingança tardia.
O alivio no mundo acidental foi evidente. As bolsas subiram, o dólar subiu, o preço do petróleo caiu, e as comemorações populares nos EUA não pareciam adequadas e condizente com o respeito que se deve aos mortos, mesmo se considerarmos que se referia ao maior líder terrorista destes nossos conturbados tempos.
Afinal diz o ditado que não se chuta cachorro morto, e sugere o bom senso que não devemos tripudiar sobre um defunto, ou quente ou frio.
A reação da sociedade americana, partindo principalmente de jovens, que ainda eram crianças quando o Império contra atacou, tem uma explicação simples e razoável.
Mostrou como a ação planejada e comandada por Bin Laden permaneceu como osso atravessado na garganta dos americanos, por uma década, menos pelas mortes de conterrâneos, e mais como um humilhante e fatal golpe no orgulho yankee.
Enquanto isto o mito Bin Laden crescia. De um lado, ao não ser alcançado pelo braço longo e justiceiro do tio Sam, e do lado mulçumano, o do homem que havia imposto o mais duro golpe que se tem noticia ao ?grande satã?.
A capacidade de Bin Laden escapar por tanto tempo de todas as investidas dos Estados Unidos da America, consolidou a idéia da sua incolumidade. Só poderia, segundo a visão mulçumana, estar sobre a proteção de Alá.
Entre os boatos, apareceu, a possibilidade de uma farsa criada pelos americanos para por fim a sua incompetência.
Aquela teoria antiga de que o onze de setembro foi uma farsa também voltou com força. Nunca a levei a serio. Apenas porque ela não faz nenhum sentido. Porque criar-se uma dramaturgia tão cara e dolorosa ao povo americano a pretexto de justificar a invasão do Afeganistão, se nós sabemos que os EUA não precisam de pretexto ou de maiores justificativas para invadir, com seu formidável arsenal tecnológico quase todos os países do mundo.
Digo quase, por que ele não se arriscaria contra uma China ou uma Rússia, por exemplo, mesmo se tivesse todos os motivos do mundo.
Falam que Bin Laden não foi morto, alegando que não era justificável se livrar do corpo assim tão rapidamente.
Neste sentido podemos também fazer nossas especulações. E se ele foi morto e não jogado ao mar, mas congelado num freezer para defuntos?
A afirmação de que jogaram o corpo ao mar, teria neste caso o objetivo de se evitar sua tentativa de resgate, e da possibilidade de transformar seu corpo num motivo de peregrinação.
Para os Estados Unidos o mito do homem cruel e invencível esta morto, e neste sentido qualquer sujeito que aparecer a partir da notícia de sua morte, se identificando como Bin Laden, será apenas mais um sósia maluco.
A vingança ou a justiça, como queiram foi levada a termo e lavou a honra americana. Mas para o povo mulçumano será que o mito morreu? Ou será que nasceu um novo profeta para bradar aos quatro ventos, pela guerra santa contra o grande satã?
Quem sabe se uma voz soprada pelos ventos do deserto, não levará aos povos sofridos do oriente médio, a proposta de, não sete, mas cem virgens, como prêmio pela morte honrosa.
O corpo de Bin Laden neste caso, ou jogado ao mar, ou congelado num freezer, estará como um fantasma barbudo e vestes mulçumanas, a comandar agora uma tropa, não de terroristas, mas de fanáticos religiosos armados até dentes com seu ódio milenar, e todos os tipos de armas conhecidas, convencionais ou não. Até mesmo algum missel nuclear contrabandeado e destinado a levar a sua guerra santa para a era da mais alta tecnologia.
Ou talvez não. Que pode saber?

fonte: http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2011/05/490289.shtml